domingo, 1 de abril de 2012

Jackie Kennedy, vestida para vencer





Foi uma das mulheres mais influentes, fotografadas e imitadas do século XX. Ao casar com um senador com muitas ambições, Jacklyn Bouvier Kennedy sabia que a roupa podia ser um instrumento de poder tremendamente eficaz. E usou-o como poucos. Embora preferisse roupas de origem francesa como as assinadas por Chanel, Dior ou Givenchy, percebeu que politicamente correcto era optar por produtos americanos. Foi assim que Oleg Cassini se tornou o "Secretário do Guarda-Roupa" (na sua própria definição) e o jovem Roy Halston o autor dos seus pequenos chapéus, conhecidos por "pillbox".
A excepção a esta regra foi aberta em Paris, numa viagem triunfal do casal Kennedy ao difícil General De Gaulle (então Presidente da França), em que Jackie homenageou a cultura francesa usando um belíssimo vestido de gala assinado por Givenchy. O governo francês percebeu a mensagem e o guarda-roupa da jovem primeira-dama foi considerado um trunfo diplomático.

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